Face à onda de especulação que parece estar a levantar-se, a CDU de Lisboa esclarece que «não foi firmado nem está a ser preparado qualquer acordo global para a cidade».
«No quadro da afirmação do seu projecto e dos seus compromissos, a CDU tomará a iniciativa e bater-se-á pelas propostas necessárias à defesa e valorização da cidade de Lisboa e dos interesses da sua população e combaterá todas as medidas negativas da gestão PS», sublinha, em nota à comunicação social, a Coligação Democrática Unitária. «É nesta base que após as eleições autárquicas, em que é absolutamente natural que as forças políticas conversem para analisar como construir a viabilidade do funcionamento dos órgãos autárquicos, que se verificaram contactos da CDU com o PS e outras forças políticas para analisar o problema da constituição dos executivos das juntas de freguesia de Lisboa e da mesa da Assembleia Municipal», explica a Coligação. Sobre a mesa da Assembleia Municipal e a sua presidência, a posição da CDU «será marcada pela análise independente que fará tendo em conta os resultados eleitorais e a adopção de medidas que favoreçam o melhor funcionamento da Assembleia». Em relação às juntas de freguesia, as organizações e os eleitos locais «analisam caso a caso em cada freguesia e no quadro da independência política da CDU, se convidam outras forças para os executivos a que a CDU preside ou se aceitam integrar executivos presididos por outras forças políticas como sempre aconteceu depois de um acto eleitoral autárquico, sempre em defesa dos interesses da cidade». |
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