Passam os dias, os meses e os anos, que viraram do Sec. XX para o Sec. XXI, e neste local «fronteiriço», precisamente entre a Freguesia de Santa Maria de Belém e Freguesia da Ajuda, tudo continua a passar-se como nada se justifique mudar, nem que tão pouco ninguém tivesse exigido aos poderes públicos da nossa Cidade, capital do País, aquilo o que é imperativo que se faça.
Já não basta o abandono a que a sua população tem sido votada, como, com o decorrer do tempo, a degradação vai aumentando progressivamente.
Não há sinalização luminosa, vertical ou horizontal, que advirta a redução de velocidade aos automobilistas que «desalmadamente», quer de dia ou a altas horas da noite, rolam em velocidade acelerada pela Calçada do Galvão.
Alguns moradores têm denunciado a falta de iluminação pública e a quase situação caótica do trânsito e do estacionamento aqui na zona da Igreja da Memória.
O Serviço de Atendimento ao Munícipe recebe as queixas mas os responsáveis da CML fazem «orelhas moucas».
O estacionamento de viaturas, em cima das passadeiras para peões, é frequentemente constatado. São violadas as posturas municipais e as normas do próprio Código da Estrada, assim como o estacionamento de carros em cima dos passeios obrigando as pessoas a circular no pavimento da rua. O policiamento só existe se algum morador o solicitar à Esquadra de Belém, o que por vezes se torna um «incómodo» para quem não se habitua, com facilidade, a comportamentos cívicos.
A CDU de Belém tem apresentado estas anomalias na Assembleia de Freguesia e o Sr. Presidente da Junta, que é membro da Assembleia Municipal por inerência do mandato, não tem feito, pelos vistos, as diligências que se impõem.
Sobre a acumulação de lixo no pequeno jardim junto ao café “Jardim Dourado” e a falta de um corrimão na escadaria da Rua das Terras para a Av. Ilha da Madeira também será uma prioridade nas propostas de exigência de execução de trabalhos para que a população desta zona da freguesia possa ter melhor qualidade de vida.
Já não basta o abandono a que a sua população tem sido votada, como, com o decorrer do tempo, a degradação vai aumentando progressivamente.
Não há sinalização luminosa, vertical ou horizontal, que advirta a redução de velocidade aos automobilistas que «desalmadamente», quer de dia ou a altas horas da noite, rolam em velocidade acelerada pela Calçada do Galvão.
Alguns moradores têm denunciado a falta de iluminação pública e a quase situação caótica do trânsito e do estacionamento aqui na zona da Igreja da Memória.
O Serviço de Atendimento ao Munícipe recebe as queixas mas os responsáveis da CML fazem «orelhas moucas».
O estacionamento de viaturas, em cima das passadeiras para peões, é frequentemente constatado. São violadas as posturas municipais e as normas do próprio Código da Estrada, assim como o estacionamento de carros em cima dos passeios obrigando as pessoas a circular no pavimento da rua. O policiamento só existe se algum morador o solicitar à Esquadra de Belém, o que por vezes se torna um «incómodo» para quem não se habitua, com facilidade, a comportamentos cívicos.
A CDU de Belém tem apresentado estas anomalias na Assembleia de Freguesia e o Sr. Presidente da Junta, que é membro da Assembleia Municipal por inerência do mandato, não tem feito, pelos vistos, as diligências que se impõem.
Sobre a acumulação de lixo no pequeno jardim junto ao café “Jardim Dourado” e a falta de um corrimão na escadaria da Rua das Terras para a Av. Ilha da Madeira também será uma prioridade nas propostas de exigência de execução de trabalhos para que a população desta zona da freguesia possa ter melhor qualidade de vida.
JF Adm. do Blogue
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