quinta-feira, 30 de julho de 2009

Anticomunismo Primário



Há dias atrás, o Presidente do governo regional da Madeira lembrou-se de lançar para a praça pública a proposta de alteração à Constituição de forma a proibir o comunismo.

Com efeito, esta proposta “pseudo-peregrina” (já defendida em 2003), evidencia o carácter (ou a falta dele) de que o Presidente do Governo Regional da Madeira padece.

Pouco satisfeito com o cargo de Presidente do Governo Regional da ilha da Madeira desde Março de 1978, ainda quer mais e este mais é - Senhoras e Senhores: proibir o comunismo.

O Avante de 23 de Julho no seu editorial fala disto mesmo e intitula o seu artigo de “Recorrências Perigosas”. Nele explana a enorme mediatização que esta proposta despertou nos meios de comunicação social e a “comparação perversa” que é efectuada entre o comunismo e o fascismo sempre que se ouve tais “enormidades”.

Para finalizar este assunto, até porque de onde vem não merece que se perca tempo a contra-argumentar (apenas o necessário e de forma contundente), de referir que os partidos comunistas e neste caso concreto, o PCP, constituíram e constituem o garante e a salvaguarda dos valores democráticos de que norteiam o nosso país saído do fascismo após o 25 de Abril de 1974

Há dias atrás, o Presidente do governo regional da Madeira lembrou-se de lançar para a praça pública a proposta de alteração à Constituição de forma a proibir o comunismo.

Com efeito, esta proposta “pseudo-peregrina” (já defendida em 2003), evidencia o carácter (ou a falta dele) de que o Presidente do Governo Regional da Madeira padece.

Pouco satisfeito com o cargo de Presidente do Governo Regional da ilha da Madeira desde Março de 1978, ainda quer mais e este mais é - Senhoras e Senhores: proibir o comunismo.

O Avante de 23 de Julho no seu editorial fala disto mesmo e intitula o seu artigo de “Recorrências Perigosas”. Nele explana a enorme mediatização que esta proposta despertou nos meios de comunicação social e a “comparação perversa” que é efectuada entre o comunismo e o fascismo sempre que se ouve tais “enormidades”.

Para finalizar este assunto, até porque de onde vem não merece que se perca tempo a contra-argumentar (apenas o necessário e de forma contundente), de referir que os partidos comunistas e neste caso concreto, o PCP, constituíram e constituem o garante e a salvaguarda dos valores democráticos de que norteiam o nosso país saído do fascismo após o 25 de Abril de 1974.
T.C. da Adm. do Bolg CDU em Belém




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