sexta-feira, 27 de maio de 2011

Propostas para a mudança que o País precisa!

Propostas concretas do PCP para uma política patriótica e de esquerda.
50 medidas e acções para a Mudança.
No seu compromisso eleitoral apresentado aos portugueses no dia 21 de Abril – e foi o primeiro partido a fazê-lo –, o PCP aponta caminhos e soluções para os problemas mais graves e candentes que estão colocados ao povo e ao País.

Enriquecendo o conteúdo dessas linhas orientadoras do seu programa, na passada semana, pela voz do seu Secretário-geral, o PCP deu a conhecer 50 propostas concretas que assumem o carácter de «verdadeiros compromissos para a mudança».

Propostas, como sublinhou em conferência de imprensa Jerónimo de Sousa, que exprimem «um sentido de ruptura e mudança com o actual rumo de desastre nacional», indo simultaneamente «ao encontro das justas e legítimas aspirações de largos sectores da sociedade».


Clique para ver as 50 medidas.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sessão de esclarecimento em Belém.





SESSÃO DE ESCLARECIMENTO

Debate

Sábado


28 de Maio-15 horas


Sociedade Musical de Instrução Libertada (Solidó)


Calçada do Galvão, 51


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Participação de:



Deolinda Machado


membro da Assembleia Municipal de Lisboa, membro da Comissão Executiva da CGTP e candidata independente da CDU às Eleições de 5 de Junho de 2011.


Participa!

Votar conscientemente!

VOTAR SABENDO PORQUÊ E PARA QUÊ


Enquanto o Governo de José Sócrates prossegue a tradicional operação de caça ao voto na modalidade das inaugurações e do vale-tudo na utilização abusiva do aparelho de Estado, o PS, o PSD e o CDS/PP desunham-se em acusações mútuas sobre a responsabilidade da situação dramática existente.

E há que reconhecer que estão todos cheios de razão. Com efeito, são eles – e só eles – os responsáveis pelo afundamento do País, na medida em que foram eles – e só eles – que durante trinta e cinco anos consecutivos foram governo, levando por diante uma política comum aos três.

Trata-se de um facto incontestável que importa relembrar especialmente neste tempo em que todos eles fazem tudo para que isso seja esquecido. Repitamos, então: foram eles, e só eles – PS e PSD, sozinhos, ou de braço dado, ou cada um deles com o CDS-PP atrelado – que ocuparam o poder nas últimas três décadas e meia. Assim tendo sido, a quem assacar responsabilidades senão a eles, aos que lá estiveram sempre?

Incontestável é, igualmente, o facto de esta troika da política de direita se preparar, agora, para prosseguir a mesma política de desastre nacional, desta vez sob a tutela da troika do grande capital financeiro – tutela que todos eles aceitam, aplaudem e agradecem, sabendo que estão a aceitar, aplaudir e agradecer um pacto de submissão e agressão que encurrala Portugal num sinistro beco sem saída com consequências desastrosas para a independência e a soberania nacionais.

Na burlesca representação da troika partidária nacional a questão dos «programas eleitorais» emerge como momento alto da farsa: cada um fingindo que tem um programa eleitoral próprio, procuram iludir o eleitorado, tapar com uma peneira o sol da realidade que é a adopção, pelos três, do mesmo programa, o que foi definido e decidido pela troika FMI/BCE/UE e aceite por eles – ou seja, o Programa Comum das Troikas.

Ao mesmo tempo, os farsantes – unidos unha com carne como é da praxe – intensificam a campanha de menorização e descredibilização do PCP, do seu papel, das suas posições, das suas análises, das suas propostas.

Não lhes convém que a apreciação dos comunistas à realidade nacional e a identificação rigorosa que fazem das causas e dos causadores do estado a que o País chegou seja considerada como elemento de reflexão para o eleitorado – de forma a que este possa votar com conhecimento de causa e em consciência.

Muito menos lhes convém que as propostas do PCP para dar a volta à grave situação em que eles mergulharam o País cheguem aos eleitores e que estes se apercebam de que elas são, não apenas justas, mas indispensáveis, realistas e de urgente aplicação – que elas são, na situação actual, a única resposta à política de direita e a resposta necessária aos graves perigos contidos na famigerado pacto de submissão e agressão.

Pôr Portugal a produzir, criando emprego e criando riqueza – a riqueza que só o trabalho pode criar – e proporcionar uma justa distribuição dessa riqueza no respeito pelo interesses dos trabalhadores e do povo, é coisa que os apavora – a eles, os três, que há trinta e cinco anos vêm liquidando a produção nacional – indústria, agricultura, pescas – e que, em matéria de distribuição da riqueza fizeram Portugal regressar à brutal injustiça dos tempos do fascismo.

O seu conceito de distribuição da riqueza só conhece – e é esse o seu princípio básico essencial – encher mais e mais os cofres dos grandes grupos económicos e financeiros e explorar mais e mais os que trabalham e vivem do seu trabalho, martirizar mais e mais os reformados e pensionistas, roubar mais e mais futuro às jovens gerações.

Menos lhes convém, ainda, que o eleitorado conclua que, ao contrário do que propalam os ideólogos da política de direita e do pacto de submissão e agressão, os partidos e os políticos não são todos iguais. E que, se é verdade, e é, que seriedade na política é coisa desconhecida por parte dos partidos da troika nacional – que mentem aos portugueses, que manipulam, que mistificam –, para os partidos que compõem a CDU a seriedade na política é uma questão de princípio, assente no respeito pelos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.

É tudo isto que deve vir a lume nesta campanha eleitoral. É tudo isto que – com a verdade e a seriedade que são características intrínsecas do PCP e das restantes componentes da Coligação Democrática Unitária – deve ser colocado aos eleitores, convocando-os a optar sabendo porquê e para quê: com lucidez.

E se assim for feito, se os activistas da CDU, com o seu esforço, a sua determinação, a sua entrega, fizerem chegar a sua mensagem onde ela deve chegar, muitos serão certamente os homens, mulheres e jovens que, tendo votado em eleições anteriores nos partidos da política de direita – e, portanto, contra os seus próprios interesses – serão conquistados para o voto certo: o voto na ruptura e na mudança para tirar o País deste rumo de declínio e afundamento nacional; o voto na justiça social e no respeito pelos interesses e direitos da imensa maioria dos portugueses; o voto na única força que, pelo seu passado, dá garantias de cumprir com o que se compromete; o voto na independência e na soberania nacional; o voto em quem, certeza certa, o utilizará para intensificar e ampliar a luta e impor a mudança necessária; o voto em quem, certeza certa, o utilizará ao serviço dos interesses dessa imensa maioria de portugueses – enfim, o voto em gente séria e de palavra: o voto na CDU.

Fonte

sexta-feira, 6 de maio de 2011

"Volta a Portugal em comboio"!




«Comboios a rolar, Portugal a avançar»





No âmbito da campanha da CDU para as eleições legislativas, o Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) iniciou, anteontem, a iniciativa «Comboios a rolar, Portugal a avançar», que vai percorrer, durante duas semanas, todas as linhas do País, activas e desactivadas.

Desta forma, os ecologistas farão a «volta a Portugal em comboio» com o objectivo de afirmar os transportes ferroviários como forma de dinamização da economia, como suporte de desenvolvimento do interior do País e como a proposta de mobilidade mais adequada para garantir os desafios ambientais e promover o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida das populações.

O PEV pretende ainda combater o encerramento de linhas, a redução de serviços, o aumento das tarifas e a privatização dos caminhos-de-ferro.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Abril em Poesia!





E na Feira da Ladra nos vingamos

dum pouco desse tempo que morreu

em cada botão velho que compramos

há uma corja de amos

que em Abril Abril venceu.



Agora não compramos velharias

todo o passado é lastro do futuro

nascemos para o sol todos os dias

na nossa Feira da Ladra

já não há ladrões no escuro!





J.C. Ary dos Santos

25 DE ABRIL SEMPRE!




Democratas progressistas, militantes, activistas e amigos da CDU nas freguesias de Belém e São Francisco Xavier, em Lisboa,reuniram-se para comemorar o 37ºAniversário do 25 de Abril de 1974!


Fizeram-no, convictos da importância que a referida data história representa para a conquista e defesa das liberdades democráticas consagradas na Constituição da República Portuguesa e no Programa que o PCP e os seus aliados defendem e propõem para a saída da actual crise provocada pelas erradas e nocivas políticas de Direita.


Este franco convívio, que se realizou num restaurante da zona ocidental de Lisboa, foi bastante participado e enriquecido com uma intervenção política enquadrada no contexto das medidas de austeridade impostas pelo Governo e de acordo com os planos da «troika» com o FMI.


De todas as pessoas presentes ficou clara a ideia que participar na preparação das Eleições Intercalares do próximo dia 05 de Junho, votar na CDU e reforçar a votação nesta coligação, é tarefa fundamental para combater a recessão , aumentar a produção, criar empregos e reconstruir a Economia.





Adm. do Blogue